Hoje mais de 100 milhões de europeus têm o alemão como língua materna ou língua de família, tornando o idioma o mais falado na Europa. No mundo inteiro, mais de 20 milhões de pessoas estão aprendendo ou falando alemão como língua estrangeira por diversos motivos, entre eles, o interesse pela cultura alemã.

Sabia que, durante muitos anos, o alemão foi considerado a língua da ciência? A partir de 1900, o alemão passou a ser dominante no campo das ciências, até que o idioma inglês começou a tomar o seu lugar. No entanto, a Alemanha ainda é uma nação comprometida com a pesquisa acadêmica.

Após a reinvenção da universidade por Wilhelm von Humboldt, que ancorou a unidade de ensino e pesquisa em algumas áreas como química e física, os cientistas alemães chegaram a dominar o discurso de tal forma que a designação de fenômenos ou teorias (como o efeito Doppler ou a teoria de Ohm) era explicada com base em termos alemães.

Do inventor do processo de impressão, Johannes Gutenberg, até o descobridor das ondas eletromagnéticas, Heinrich Hertz, passando pelo cientista Albert Einstein e pela criação do MP3 por Karlheinz Brandenburg, os alemães provam, de tempos em tempos, sua capacidade para a inovação.

O legado da cultura e do idioma alemão para a academia

A Alemanha é conhecida como o país dos poetas e pensadores – Das Land der Dichter und Denker. Portanto, a língua alemã é considerada o idioma dos inventores e inovadores. Mais de cem prêmios Nobel foram entregues a alemães por seus avanços nas áreas de física, medicina, química, literatura e outras – isso sem contar os prêmios ganhos por pessoas de outros países de língua alemã, como a Áustria e a Suécia.

Com tantos cientistas premiados que têm o alemão como idioma nativo e da importância da produção alemã na reinvenção da universidade, não é surpresa que esse idioma seja extremamente importante para a comunidade acadêmica, e que a cultura alemã valorize a produção científica.

O mercado de livros da Alemanha, por exemplo, é o terceiro maior do mundo e, como a porcentagem de livros traduzida para outros idiomas ainda é limitada, apenas conhecedores do idioma alemão têm acesso a boa parte deste conteúdo.

A valorização da pesquisa pela cultura alemã se reflete na qualidade de suas universidades, que têm ótima reputação internacional. Em 2011, o país ocupou a quarta colocação entre o destino mais popular entre os estudantes, com mais de quatro estrangeiros matriculados em instituições de ensino alemãs.

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